"Sei meditar, sei jejuar, sei esperar (Hesse)

domingo, 25 de maio de 2008

O amor? Pássaro que põe ovos de ferro". (GSV)





"Nonada"...
Essa palavra quer dizer tantas coisas e ao mesmo tempo traduzem-se em nada.
Então, ao reler trechos do Grande Sertão: Veredas, vejo a dualidade constante de nossa vida, presente em todo o enredo. Partindo de uma posição metafísica, o dual, esse universo que instintivamente lutamos por entender, nos persegue, nos amedronta: mas "carece de ter coragem, carece de ter muita coragem."
Enfrentamos batalhas dolorosas, que se sucederão ao longo da vida. Embates perigosos nos esperam.
A coragem necessária, essa coragem que não é a ausência do medo, mas a capacidade de com ele ir em frente enfrentado os desafios.
Careço te tê-la.

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