Ser humano. Ser um mano. Ou mana, meu amigo Marcelo que o diria, né manorossi, rsrsrs. Debruçei-me sobre o insondável mistério de ser um ser humano. Pensei, logo desisti. Tarefa quase impossível.
Debruçei-me sobre o meu jeito de ser humano. Pensei, logo resisti, resisti à surpresa de me ver. Intensa, paranóica, apaixonada, melancólica, depressiva, radiante, perturbada e perturbadora, poderia enumerar tudo o que vi, mas nada seria tão melhor do que dizer que descobri que ao final, tudo isso, me fazia ser HUMANO.
O segredo não é descobrir o que é ser humano, e sim, o que me faz ser um humano. Defeitos.
Ninguém é perfeito, isso nos torna tão atraentes. Quanto maior e mais estrambólico for o seu defeito mais interessante será.
É, pode ser uma estranha teoria, mas o que um copo de champagne, misturado com o clima de ano novo, não faz né. Teorias nascem assim não?
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