É madrugada
Enquanto o mundo gira
Atravesso a estrada da sorte
Meus passos ecoam
Pelo silêncio da noite maldita,
Minha sombra se confunde com outras sombras
Meus suspiros são sinais de insatisfação
A lembrança dos “ais” mal resolvidos
São só lembranças que se dissolvem
Na dor e na paixão
Uma garrafa de vinho em minha mão
Uma taça
Transbordando de desespero minha boca,
Aperto a taça contra o peito
Estilhaçando-a contra o meu
Duro coração.
Não sei se o que bebo é sangue ou vinho
Se essa embriagez
É do álcool ou da dor
Me jogo sobre a calçada,
Os olhos turvos não enxergam
A mente insana delira
O que fiz da minha vida?
O que resta a ser vivida?
Amanheço com a manhã
Que vem surgindo,
Pego a minha garrafa
E meu duro coração,
Já é dia
E enquanto o mundo gira
Vou voltando pela estrada da sorte...
Enquanto o mundo gira
Atravesso a estrada da sorte
Meus passos ecoam
Pelo silêncio da noite maldita,
Minha sombra se confunde com outras sombras
Meus suspiros são sinais de insatisfação
A lembrança dos “ais” mal resolvidos
São só lembranças que se dissolvem
Na dor e na paixão
Uma garrafa de vinho em minha mão
Uma taça
Transbordando de desespero minha boca,
Aperto a taça contra o peito
Estilhaçando-a contra o meu
Duro coração.
Não sei se o que bebo é sangue ou vinho
Se essa embriagez
É do álcool ou da dor
Me jogo sobre a calçada,
Os olhos turvos não enxergam
A mente insana delira
O que fiz da minha vida?
O que resta a ser vivida?
Amanheço com a manhã
Que vem surgindo,
Pego a minha garrafa
E meu duro coração,
Já é dia
E enquanto o mundo gira
Vou voltando pela estrada da sorte...
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