Jogo de malandro. O truco é um dos jogos mais fantásticos que já presenciei. Os fanáticos que me desculpem, mas o truco é um jogo engraçado e divertido e não deve ser levado tão a sério. De uma bagunça imensa transforma qualquer reunião familiar ou qualquer encontro de amigos numa confusão descabida.
Aprendi esse jogo em uma noite e acredito que nunca mais deixarei de jogá-lo. Meus amigos pacientemente me ensinaram a técnica, porém a malandragem deve ser inata. Toques, sinais, percepção... Tudo à flor da pele. É um jogo de comunicação visual e de atordoamento oral. Ganha quem leva mais no grito, quem leva mais na cara de pau.
Meus parceiros me aceitaram (ou tiveram que aceitar, já que não havia outra opção) no grupo. Nunca na vida encontrarão uma parceira como eu. Nunca. Nunca encontrarão uma parceira que truca na mão de onze. Sério. Cometi um erro mortal, mas quem nunca cometeu um erro assim na vida?
Percebi que a vida é um grandioso jogo de truco. Analisei isso aquela noite enquanto jogávamos. A vida deve ser levada à sério? Devemos arriscar as jogadas mais toscas?
Às vezes, por medo, perdemos o zap. Sem medo de perder trucamos o jogo com um quatro de ouros. Descartamos nossa melhor carta para o amigo finalizar, descartamos nossa melhor carta para confundir o adversário.
Quando em nossas vidas medíocres arriscamos nossas cartas inferiores? Eu não me atreveria.
Analogamente, a vida é um jogo. Tentarei vivê-la como um grande jogo de truco: Meus amigos, parceiros de jogo, darão as coordenadas e, quem dará as cartas? Meus adversários. Sempre eles nos dão as cartas. Observá-los é um ponto muito importante, analisá-los, saber a hora do blefe, saber quando se diz a verdade. Não fuja dos adversários.
Perceba. No jogo você nunca está do lado do parceiro e sim do adversário. Preste atenção. Não tenha medo de trucar, de retrucar, de pedir doze.Lembre-se sempre que a última partida é no escuro e de olhos fechados.
Aprendi esse jogo em uma noite e acredito que nunca mais deixarei de jogá-lo. Meus amigos pacientemente me ensinaram a técnica, porém a malandragem deve ser inata. Toques, sinais, percepção... Tudo à flor da pele. É um jogo de comunicação visual e de atordoamento oral. Ganha quem leva mais no grito, quem leva mais na cara de pau.
Meus parceiros me aceitaram (ou tiveram que aceitar, já que não havia outra opção) no grupo. Nunca na vida encontrarão uma parceira como eu. Nunca. Nunca encontrarão uma parceira que truca na mão de onze. Sério. Cometi um erro mortal, mas quem nunca cometeu um erro assim na vida?
Percebi que a vida é um grandioso jogo de truco. Analisei isso aquela noite enquanto jogávamos. A vida deve ser levada à sério? Devemos arriscar as jogadas mais toscas?
Às vezes, por medo, perdemos o zap. Sem medo de perder trucamos o jogo com um quatro de ouros. Descartamos nossa melhor carta para o amigo finalizar, descartamos nossa melhor carta para confundir o adversário.
Quando em nossas vidas medíocres arriscamos nossas cartas inferiores? Eu não me atreveria.
Analogamente, a vida é um jogo. Tentarei vivê-la como um grande jogo de truco: Meus amigos, parceiros de jogo, darão as coordenadas e, quem dará as cartas? Meus adversários. Sempre eles nos dão as cartas. Observá-los é um ponto muito importante, analisá-los, saber a hora do blefe, saber quando se diz a verdade. Não fuja dos adversários.
Perceba. No jogo você nunca está do lado do parceiro e sim do adversário. Preste atenção. Não tenha medo de trucar, de retrucar, de pedir doze.Lembre-se sempre que a última partida é no escuro e de olhos fechados.
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