Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro... Clarice Lispector
"Sei meditar, sei jejuar, sei esperar (Hesse)
domingo, 21 de setembro de 2008
Onde os Fracos não tem vez
"(...)É que todo o tempo que você gasta tentando recuperar o que lhe foi tirado, outras coisas saem pela porta(...)."
Um filme ganhador de 04 oscars. Eu esperava outro tipo de filme. Não imaginaria esse filme (se o tivesse visto antes do Oscar) como um dos selecionados. Não é típico dos filmes hollywoodianos.
Pode ser considerado um clássico. Diálogos absurdamente fortes e simbólicos. Personagens caricatos da sociedade. Aula de antropologia.
A primeira vez que eu assisti, pensei: "Bom, e aí?", com uma boca entreaberta, esperando alguma coisa acontecer.Posso dizer que o filme é tudo aquilo que ele não é, ou seja, deve ser entendido nas entrelinhas. Fuja do óbvio. Ao menos foi assim que eu pensei ao assistí-lo uma segunda vez. E deu certo.
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